.Pelas Tabelas.

(...)Ando com minha cabeça já pelas tabelas Claro que ninguém se toca com minha aflição(...)Apenas mais um blog, pra falar nada, pra ninguém, só pra ficar registrado nos anais da internet o pensamento de alguém! só isso :P~

30 julho 2009

por que todooos os casais do mundo não podem ser assim:

http://pelocoracao.blogspot.com

pq eu não posso ser assim? por que?

Ju, tu é exemplo. Te amo! :*

:'(

04 abril 2009

O caso D. José / Estupro

As pessoas tem que entender que este caso faz parte da hipocrisia e estagnação de uma entidade muito maior do que a pessoa de D. José, a Igreja, o Vaticano. Não tirando a culpa e a incoerência do bispo, porém a questão nao é regional e sim dos dogmas da igreja como instituição. Acho que este ato representa sim violência e não desprezo. Como acho que a atitude de D. José/Igreja é repugnante. Temos que começar a pensar nos âmbitos maiores.

30 março 2009

Passagens Free!

Em Recife, pessoas com DEFICIÊNCIA INTELECTUAL tem livre acesso aos ônibus de Recife. Ou seja, não pagam passagens. Eu mesmo conheço muuuita gente que vai andar sem pagar. Mas não é pouca gente não... é MUITAAAA gente! :)

07 março 2009

O que o Eu acho é pouco, João do Morro e o Afroreggae tem em comum.

Não sou contra cordinhas, nem "saudáveis segregações", nem pagode, nem qualquer tipo de música... sou contra incoerência. Inclusive incoerência é um termo bastante recorrente nas minhas rodas de amigos, conversas informais, dominó na praia, rodízios de pizza e/ou sushi, aqui em Recife, no Rio de Janeiro ou nas cucuias.

Cobro coerência sim. Sou incoerente sim. Mas me cobro muito também a coerência. Não acho errado você gostar de pagode não. Acho errado você dar uma de descolado, cult, underground, original olinda style ou o que quer que seja, e porque Schneider Carpeggiani, Regina Casé ou o escambau a quatro disse que João do Morro é bom, você comparecer e se esbaldar em todas as festas que João do Morro toca. Perdão, todas não. Ele toca em casas para os suburbanos, e você, claro, não irá. Mas se ele tocar numa boate gay, num bar 'sujinho porém descolado' da Rua do Lima, ou numa galeria "dos alternas", você sem dúvida irá.

Nos dias de hoje, cordão de isolamento nos "isola" (perdão a infame redundância) somente da realidade: que a segurança dentro é mínima, ou seja, é pura balela pra vender um pedaço de pano por um preço caríssimo alegando conforto e proteção. Esqueça. Dentro ou fora, é tudo a mesma coisa, um tão violento quanto o outro. Mas se é pra ter cordão, que tenha. Quem quiser se iludir, que se iluda. Quem achar que é segregação, que ache. Incoerência - inaceitável pra mim - é você ser de um grupo de jovens ditos segregados, de uma comunidade dita discriminada, e de um posicionamento dito "democrático" como é o Afroreggae, e no seu bloco colocar um cordão de isolamento para "os mais chegados". É aceitável?

Olinda, sábado de carnaval. Multidão amarela e vermelha, o dragão está nas ruas. Eu acho é pouco, é bom demais. Uma orquestra de frevo rasgando o som nas ladeiras da cidade patrimônio, e o povo rasgando o passo ao som da mesma. Um bloco dito democrático, fundado e frequentado por intelectuais, formadores de opnião, o bloco mais descolado-cult do carnaval pernambucano. Todo mundo se divertindo em um bloco realmente animado. Todo mundo menos a orquestra, que está trabalhando, coisa que o brasileiro faz bem. Nada mais justo que dar as melhores condições para quem não está brincando o carnaval e sim trabalhando: um mini cordão de isolamento para proteger os músicos da orquestra. "Porém, ah, porém. Há um caso diferente, que marcou num breve tempo... era dia de carnaval"... Porém a diretoria, opniões divididas, merecidamente ou não, usa da cordinha para - digamos - fazer um camarote vip, uma segregação a la Salvador-Bahia.

Bem... ranzizices a parte, só acho que ninguém deve levantar bandeiras se não tiver absoluta certeza do que pensa, do que fala. Coerência é artigo raro nos dias de hoje, e assim seguem minhas constatações sobre a vida e a hipocrisia contida nela.



p.s.: pensando bem, acho que no dia que pudermos ser totalmente incoerentes, estaremos livres de miséria, de preconceitos, de cobranças. enquanto isso, vou cobrando coerência. incoerente eu sou, né?

02 fevereiro 2009

perdoa Pai, eles não sabem o que fazem.

Tacy Viard says:
iiiiih
Tacy Viard says:
que houve?
Pedro ___ says:
nada.;
Pedro ___ says:
ahhaah
Pedro ___ says:
é pq eu to muito crítico ultimamente
Pedro ___ says:
cheguei a conclusão que o mundo muda, e por isso não levanto bandeiras
Pedro ___ says:
diferente desse povo que levanta bandeira contra um monte de coisa, mas faz tudo que abomina
Pedro ___ says:
por exemplo: o pagode.
Pedro ___ says:
HAHAHAHA
Tacy Viard says:
concordo plenamente
Pedro ___ says:
ele não é diferente em nada de um outro pagodeiro, só no jeito que retrata a favela, o morro, nada que ninguém possa fazer, nada de genial, muito pelo contrário... o óbvio. e o óbvio dele que é legal.
Tacy Viard says:
é engraçado
Tacy Viard says:
isso é
Tacy Viard says:
mas dizer que é "o cara", não é
Pedro ___ says:
mas aí vem esse povinho que só usa calça xadrez, óculos pra dizer que é intelectual, vai toda sexta pro quintal do lima
Pedro ___ says:
e vem contratar ele pra fazer festinha.
Pedro ___ says:
ah, por favor né?
perdoa pai, eles não sabem o que fazem.

22 janeiro 2009

momento "fazendo do blog um twitter"

Estudando a Bossa.
Inventalismo louco de Tom Zé e suas estripulias musicais consideradas geniais (!) e a nata das vozes femininas do país: até pra quem não é fã, o cd é um veludo pros ouvidos. Frases inteligentes, bossa nova da melhor qualidade. De dar orgulho a Tom, João e Vinícius.

18 janeiro 2009

Yes, we can! ;)